O deputado estadual Marcelino Galo (PT) reagiu com ironia às recentes declarações do ex-prefeito ACM Neto, que, segundo ele, tenta se promover politicamente com críticas infundadas à ampliação do Hospital do Oeste, em Barreiras.

“O blogueirinho bravateiro saiu do gabinete refrigerado e foi para Barreiras gravar seus arrogantes arroubos midiáticos”, afirmou Galo, em tom de crítica. Segundo o parlamentar, Neto tenta se passar por fiscal de obras, embora desconheça o andamento real do projeto.

De acordo com o deputado, toda obra pública possui prazos e etapas previstas em contrato. Portanto, a intervenção no Hospital do Oeste segue o cronograma estabelecido, como comprovam as imagens que mostram os serviços em pleno andamento. Assim, Galo classificou as acusações de Neto como “mais um ato de desinformação”.


“O candidato que ninguém quer”

Além disso, o petista afirmou que o ex-prefeito deveria voltar sua atenção para problemas não resolvidos em Salvador, cidade que governou por oito anos. “Em vez de procurar cabelo em ovo, o candidato que ninguém quer precisa explicar para que vai servir o prédio reformado pela prefeitura, localizado em frente ao cemitério Campo Santo”, disparou.

Segundo Galo, a gestão de Bruno Reis, aliado de ACM Neto, gastou milhões de reais dos impostos pagos pelos soteropolitanos na reforma do imóvel, que permanece desocupado e sem utilidade pública. Desse modo, o deputado ressaltou que a oposição “fala muito, mas entrega pouco”.


Ironia e crítica

Por outro lado, Marcelino Galo aproveitou para ironizar o estilo midiático do ex-prefeito, sugerindo até um novo figurino para suas aparições. “Use um capacete mais adequado à sua circunferência craniana e evite se trajar com roupas de grifes caríssimas”, provocou o parlamentar, em tom sarcástico.

Por fim, o deputado concluiu que ACM Neto age como influenciador digital, tentando construir relevância política a partir de vídeos e falas teatrais. “Enquanto ele grava vídeos, o governo estadual segue trabalhando e entregando resultados concretos para o povo baiano”, afirmou Galo.